
Link de acesso direto: https://editorailustracao.com.br/media/pdfs/474/HVIRdmkJqt1J.pdf
Este livro nasce da inquietação diante das formas tradicionais de produção e validação do conhecimento, muitas vezes distantes da vida cotidiana e enraizadas em perspectivas norte-eurocêntricas e universalistas. Em contraposição, a obra propõe uma abordagem diferente: construída a partir da pesquisa-ação-participativa, valoriza os saberes, os fazeres e as experiências concretas das pessoas, registrando suas práticas por meio de fotografias, cartografias sociais, entrevistas, oficinas e convivências. Ao mesmo tempo, o livro mergulha no campo da conservação da agrobiodiversidade, problematizando disputas simbólicas, políticas e materiais em torno das sementes crioulas e industriais. A partir de experiências como o Projeto NAPI Alimento e Território e do trabalho desenvolvido no Laboratório AGROBIO, evidencia-se como agricultores, guardiões de sementes, pesquisadores e instituições constroem estratégias híbridas que combinam saberes tradicionais e científicos. Nesse processo, a noção de “boa semente” ganha sent
.
.