
Link de acesso direto à obra: https://editorailustracao.com.br/media/pdfs/434/Hl6zYxYFC3Nm.pdf
A presente pesquisa busca responder à seguinte questão problema: quais as representações sociais evocadas na mídia brasileira acerca do feminicida e da vítima, a partir das matérias apresentadas no programa Cidade Alerta durante o ano de 2022? Levando em consideração a centralidade da mídia em sociedade, a influência das representações sociais e a perpetuação da violência contra a mulher, que tem na sua expressão máxima o feminicídio, as seguintes hipóteses são levantadas: o crime de feminicídio é banalizado pela mídia; a narrativa criada em sua veiculação o transforma em uma peça de entretenimento a ser consumida pelo telespectador; a abordagem sensacionalista contribui para a afirmação da crença que as mulheres podem ser mortas pelo simples fato de serem mulheres.
INTRODUÇÃO
1 A LEGISLAÇÃO NA PROTEÇÃO À MULHER E OS DADOS DE FEMINICÍDIO EM 2022
1.1 Lei Maria da Penha
1.2 Lei do Feminicídio
1.3 Dados do feminicídio no ano de 2022
2 A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER
2.1 O conceito de gênero
2.2 A mulher como o “Outro”
2.3 A violência
3 A MÍDIA E AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS
3.1 A mídia
3.2 A televisão e o sensacionalismo
3.3 As representações sociais
4 METODOLOGIA35
5 ANÁLISE DAS NOTÍCIAS SOBRE CASOS DE FEMINICÍDIO NO PROGRAMA CIDADE ALERTA NO ANO DE 2022
5.1 O Cidade Alerta e o sensacionalismo
5.2 As representações em torno do feminicida
5.2.1 Homem naturalmente violento
5.2.2 Homem covarde
5.2.3 Homem como monstro
5.3 As representações em torno da vítima
5.3.1 A culpabilização da vítima
5.4 A motivação
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
SOBRE AS AUTORAS