A leitura da presente obra traz à tona uma reflexão sobre o exercício da empatia, que é realizada pelos autores a partir da sua contribuição aos direitos de pessoas que possuem como característica a sua diversidade étnica e geracional e que, constantemente, não recebem qualquer tipo de atenção da sociedade e do Estado devido ao fato de imposições de invisibilidades discriminatórias, oriundas do campo ideológico, que se reproduzem nos ambientes sociais. É necessário que tais iniciativas sejam estimuladas em prol de um mundo menos perverso e mais inclusivo. Estamos diante de um livro que traz uma crítica reflexiva para que se possa buscar a estruturação de ações estratégicas destinadas ao direito da criança e do adolescente e ao direito dos povos indígenas no Brasil. Para tanto, obras como a presente, necessitam servir como balizadoras da atuação dos entes públicos e do comportamento das pessoas nos distintos espaços sociais comunitários, devendo servir para a construção de fluxos, protocolos e cronogramas de atuação.
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO
1 ASPECTOS HISTÓRICOS DA INFÂNCIA INDÍGENA GUARANI
2 OS INDICADORES SOCIAIS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES INDÍGENAS
3 A DIMENSÃO DO TRABALHO INFANTIL INDÍGENA
4 A PROTEÇÃO AOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES INDÍGENAS
5 A PROTEÇÃO JURÍDICA CONTRA A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL INDÍGENA
6 A PROTEÇÃO JURÍDICA ESPECIAL CONTRA A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL INDÍGENA NA COMERCIALIZAÇÃO DE ARTESANATOS NAS RUAS
7 A POLÍTICA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E O PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL
8 O COMPARTILHAMENTO DE RESPONSABILIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS DO SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS
9 ESTRATÉGIAS PARA A PREVENÇÃO E ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL INDÍGENA GUARANI NA VENDA DE ARTESANATOS NAS RUAS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
SOBRE OS AUTORES